Meus pulmões estão sentindo. É algo maior. Maior que minha existência no presente. É mais sobre quem eu nasci. Um agosto ou dezembro molhado, e um estranho no fundo chamado violão. Tantos desconhecidos da infância. Tantas nostalgias abstratas. Quantas vontades natas de estar num meio assim tão agitado. A batida no fundo e uma rejeição branda. Dulce vitta. Toût passé.
29/12/2013
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