Vou amar a todos eles, e fingir que já não sonho. Fingir que já não me importo, e que já não te desejo. Vou amar a todos eles, e até odiar alguns, mas a minha cama sabe quem eu moldo em minha mente. E pesas sobre o meu corpo sempre que me sinto só. Sussurro alguns versos soltos, e te peço pra ficar. Adormeço delirando com a imagem de teus dedos. Carinhosos, sedutores. Meu querido, sabes que é por ti que meu coração tão negro bate. Bate lento, sombrio e decadente. Sinto os olhos assassinos do teu ser invisível frente a mim.
És a mais real das mentiras que eu me conto. Minha mentira preferida. Aquela pela qual morro de amor.
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