quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Sobre a serenidade

Não sei onde estás,
Mas sei quem tu és.
Sei que o sou
E sei que me amas.

Sei que o amo,
Que existo,
Que existimos
E que tua presença em mim é perene,
E que a ausência do contato entre o eu e tu
Quase não faz sentido,
Porque sei que estás e que estou,
E independentemente de onde,
Estamos.
Existimos.

Somos:
Eu e tu,
Nós.

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