Eu prestava-te contas, e me embriagava com tua imagem distorcida. Fazia-te promessas, e ignorava a realidade como quer que fosse. Um sentimento quente me tomava o corpo, e não havia ser no mundo capaz de me tirar do estado de transe. E eu precisava transar. Enquanto isso, me surge Yuu no horizonte. Muito provavelmente possuída por Nina, e amaldiçoou o demônio. Eu estava dopada, e ela brava. Inocente e brava. Uma combinação que não faz muito sentido.
Então você se virou pra mim em desapontamento com a escolha que não tinha exatamente sido minha. Haveria consequência para aquele ato.
Havia estado em uma sala, ou várias, de madeira. Não sentia nada que não me fizesse bem de uma maneira sombria. Não entraria no profundo de meu prazer, infelizmente.
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