Quando o peito se racha de tão inutilizado,
Qualquer óleo lubrifica o sentimento-quase-pó.
A cada esquina, mais flores são percebidas.
E dentro das memórias nascem futuros mortos,
Cheios de esperança pra engolir.
Quando eu me perco sozinha,
E me encontro em tudo.
Quando eu sinto sua falta,
Como se fosse morrer amanhã.
É só um vazio feito de céu que mora em mim.
Em cada um de meus vãos deita-se um homem,
Ou uma mulher.
Uma história, uma mentira, um violão.
E uma noite bem dormida.
E um choro no fim de tarde.
Essa minha solidão,
Que arde na sanidade gasta.
Me perco nas minhas perseveranças,
E na minha ânsia de felicidade.
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