O estômago se engole. O cheiro do universo parece tão absurdo. Tão insuportável. Uma cascata surge inesperada. E só de pensar em sentir o líquido queimando tudo por dentro o labirinto se perde de novo. Por que destruir tudo? De novo. E de novo. E de novo. O desespero da vida que se alastra e se propaga. Um sufocamento natural. Um passado e um chão pra limpar. Uma memória repulsiva. Decisões de proteção temporárias e incoerentes. Na semana seguinte outra viagem ao fundo do poço.
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