sábado, 11 de abril de 2015

Absence

Nossa doçura é ridícula.
Me acabo de rir nos teus braços
Feito criança quando a gente brinca.
Te amo.

Te amar também é ser ridícula.

Seja sempre o nosso momento.
Curto, porém infinito.
A minha injeção de óleo,
Que doi,
Doi muito, mas cura .

Tu cura a minha ausência,
Preenche as minhas veias
E nada nos meus pulmões.
Tu desfaz os nadas na minha nuca,
Mão.

Absence, cheri,
Absence.
Tu es ce que j'aime dans la vie.

Nenhum comentário:

Postar um comentário