Porque nascemos pra pecar.
E comemos capim,
Nos reproduzimos
Feito praga.
Porque nossos olhos secam
De tanto vento
E nossos joelhos doem
Com o nosso peso
Ao subir o morro
- o mesmo morro -
Mais uma vez.
Porque há sempre coisas
Que nos assustam em bando
E sabemos da morte,
Sem correr na direção oposta.
Somos conformados
Como o bife no jantar de alguém.
Pero, se hay una cerca,
Hei de tentar pulá-la
Como fariam as vacas
Em determinadas ocasiões.
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