domingo, 30 de agosto de 2015

Mil

Quando não posso pensar, quando já não te compreendo nenhum verso, quando a exaustão é tão imensa e chego dopada ao número mil, sinto que há algo querendo sair. E me toma a consciência, a respiração, tudo. Por mais cinco minutos acordada, resisto ao amor que te amo, já não tenho forças. Mas digo que sim, te amo. E adormeço antes que eu morra.

Nenhum comentário:

Postar um comentário