sábado, 10 de agosto de 2013

Desesperança fúnebre.

A morte é como o amor.
 
a gente deseja, deseja,
e nunca alcança.
;e nunca entende se é real ou não

2 comentários:

PAULO TAMBURRO. disse...

E também, DÉBORA, como dizia Oscar Wilde: " a morte é tal a chama de uma vela que se apaga, cansada e exausta de si mesma".

Torço para que a minha seja, exatamente assim daqui, a no mínimo, uns 190 anos (rs).

Um abração carioca.

Alice disse...

Não me parece melhor a morte dita assim. Aliás, nem a vida. Mas é uma bela metáfora.
Seja bem vindo, querido. (:

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